domingo, 22 de agosto de 2010
Era um sabado á noite, fomos no campo, a lua estava quase cheia, iluminando meu caminho em meio a escuridão, pulei a cerca para entrar; foi quando o vi, ele era ainda mais lindo na luz da lua, era como um anjo, um anjo da escuridão, vendo ele assim, parado olhando seriamente pra mim me deu arrepios, mas em nenhum momento pensei em retornar para a luz, vi que por ele tudo valia a pena, eu nadaria com tubarões por ele, senti naquele momento a paz que irradiava dele, era a pessoa mais linda que você pode imaginar; por um longo minuto ficamos apenas nos observando, eu pertencia à ele, e ele à mim, nada iria mudar isso; não tem como saber, mas imaginei que ele estaria pensando a mesma coisa, porque, sincronizados fomos um na direção do outro, ambos de braços abertos, me entreguei naquele momento, nada mais importava, eu o amava mais do que tudo, e por um milagre ele sentia o mesmo, me apertei mais ao seu corpo firme, levantei o rosto em direção ao dele e lhe dei um beijo, assim, se possível, eu passaria a eternidade com ele, e ainda sim, não seria o bastante.
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